ALGO HUELE A PODRIDO EN EL GOBIERNO LULA

     Es cierto tambien que envolvía levantamiento de dinero para campañas políticas y pagos de políticos del PT y aliados. Lo que todo indica, es que Valerio con ayuda de petistas de alto grado de poder, preparó un sistema dirigido a la intermediación de recursos financiados por empresas, tráfico de influencia y robo de fondos públicos. Los préstamos que tomaba, segun se sabe, serian simulaciones destinadas apenas a encubrir otras operaciones que todavia precisan ser más explicadas. 

     Es fundamental, ademas, establecer de una vez por todas quienes participaron de la trama, sea como proveedor de recursos, sea como receptor, sea como intermediador. Finalmente, es indispensable identificar las conexiones políticas, considerando que un proceso de esa magnitud dificilmente podria existir sin el conocimiento y el apoyo de escalones mas altos. No es cierto Lula ?

     Hay, pues, todo un trabajo investigativo y de interpretación de documentos a ser realizado. No bastan solamente las declaraciones en el Congreso, que van tornandose cada vez menos productivas. Declaraciones bien orientadas por sus abogados que dicen lo que desean en medio de largas y muchas veces inútiles peroratas de parlamentarios. El propio interes que inicialmente los interrogatorios despertaban ya parecen comenzar a declinar. El tiempo va pasando, las sesiones van tornandose aburridas y el mensaje básico, al final, ya se sabe: sí, hay algo podrido en el "reino" de Lula y no es apenas una manzana.

     Es indispensable, por lo tanto, que las CPI (comisiones parlamentarias de investigación) sean mas eficientes y menos demoradas en el análisis de las documentación. Es de esperar que los temores de la población en general en cuanto a un final de "no pasó nada" no se confirmen y que las dificultades en avanzar para descubrir los hechos correspondan mas a deficiencias técnicas corregibles que a acciones preparadas para cubrir la verdad.

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     Embora muito já se saiba sobre os inúmeros desvios cometidos por setores do PT e pelo publicitário Marcos Valério, as investigações em curso continuam devendo à sociedade brasileira uma visão mais clara e conclusiva sobre o funcionamento do esquema de corrupção. Não há dúvida de que ele é amplo, com ramificações nas esferas pública e privada. 

     É certo também que envolvia levantamento de dinheiro para campanhas e pagamento de políticos petistas e aliados. Ao que tudo indica, Valério, com ajuda de petistas graduados, montou um empreendimento voltado para a intermediação de recursos fornecidos por empresas, tráfico de influência e captura de fundos públicos. Os empréstimos que tomava, segundo se avalia, seriam simulações destinadas apenas a encobrir outras operações que ainda precisam ser mais bem explicadas. 

     É fundamental, além disso, estabelecer de uma vez por todas quem participou da trama, seja como fornecedor de recursos, seja como receptor, seja como intermediador. Por fim, é indispensável identificar as conexões políticas, considerando que um processo dessa magnitude dificilmente poderia existir sem o conhecimento e o apoio de escalões mais altos. Não é verdade Lula ?

     Há, pois, todo um trabalho investigativo e de interpretação de documentos a ser realizado. Não bastam os depoimentos, que vão, aliás, se tornando cada vez menos produtivos. Depoentes bem orientados por seus advogados falam o que desejam em meio a longas e muitas vezes inúteis perorações de parlamentares. O próprio interesse que inicialmente os interrogatórios despertavam já parece começar a declinar. O tempo vai passando, as sessões vão se tornando aborrecidas e a mensagem básica, afinal, já se sabe: sim, há algo de podre no reino de Lula -e não é apenas uma maçã. 

     É indispensável, portanto, que a CPI seja mais eficiente e menos morosa na análise da documentação. É de esperar que os temores do povo quanto a um inquérito chapa-branca não se confirmem e que as dificuldades em avançar no desvendamento dos fatos correspondam antes a deficiências técnicas corrigíveis do que a expedientes protelatórios ou tentativas de acobertar a verdade.