(en español y en portugues)

EL PETROLEO, EL DOLAR, LOS ESTADOS UNIDOS E IRAN

ATRAS DEL PALCO

A pesar del inmenso -y todavía siempre creciente- déficit de la balanza comercial de los Estados Unidos (solamente en agosto del año pasado calculado segun los datos oficiales en 54 mil millones de dólares)  el curso del Dólar no cayó hasta el momento al escalon esperado.

Por más que la economía americana sufra este año una pérdida estimada en el comercio exterior de 750 millones de dólares, la comunidad internacional está dispuesta -como de costumbre- a financiar estos gastos a traves del crédito e "inversiones".

Esta confianza se apoya principalmente en dos columnas. Por un lado, el hecho de que los Estados Unidos ha mostrado desde inicio una incondicional disposición en defender sus "intereses propios" con violencia y poder usar para eso su mayor poderío militar. Por el otro lado tambien, el comercio mundial del petróleo se realiza sobretodo en dólar, haciendo con que la demanda por esta moneda sea todavia muy alta. 

Sin embargo, los motivos mencionados para esta confianza estan en la cuerda floja.

Varios de los países exportadores de petróleo piensan, en mayor o menor proporción, en utilizar el Euro al reves del Dolar en las negociaciones futuras.

Pionero de este desenvolvimiento fue el Irak de Saddam Hussein. En el final del 2.000, las negociaciones envolviendo el petróleo iraquiano fue alterada para el Euro. Esta situación fue anulada con la conquista de Irak por los Estados Unidos. 

En el final del 2.002, Corea del Norte tambien alteró de dólar para euro.

Venezuela tambien tiene la intención antigua de cambiar para el Euro como base de cambio.

Tambien Rusia se manifestó en este sentido. La agencia Moscow Times publicó un artículo en octubre del año pasado con el título "Putin: Why not price oil in Euros?" ("Putin: por qué no calcular el precio del petróleo en Euro?").

Ahora en febrero, el parlamento de Noruega presentó una propuesta para negociar el petróleo a futuro en Euro, viendo la caída del dólar.

En el año pasado, Iran inició el proceso de su comercio de petróleo en Euro. Anteriormente, el país cambió gran parte de sus reservas cambiales en Euro, un desenvolvimiento que se inició tambien en Rusia.

El golpe más fuerte para el dólar americano y con eso, para los Estados Unidos, todavía esta por venir. Durante este año, se abrirá en Iran una Bolsa de Valores para el comercio del petróleo baseado en el Euro. 

Solamente el comercio con petróleo de Iran -el cual está estimado como en 10% de las reservas mundiales- a traves de la Bolsa de Valores, debe tornarse en una opción bastante interesante y atraer varios países para alla. Con eso no puede quedar descartada una reacción en cadena, la cual llevaría a la total exclusión del dólar americano en el comercio del petróleo.

Evidentemente Iran es visto tambien por el gobierno americano como una amenaza y considerado como un probable alvo. Es notable observar que en esta política de preparación para un ataque, la misma estratégia es utilizada como en el caso contra Irak. Ademas, con seguridad funciona tambien en este caso el temor delante de las posibles armas de destrucción en masa. 

Otra evidente prueba para la intención americana en atacar Iran fue dada en primera mano al político aleman Oliver Schruoffeneger el año pasado, en la ocasión de su visita a los Estados Unidos, directamente por el Ministerio del Exterior.

El responsable por los asuntos concernientes a las relaciones con Alemania declaró claramente que Iran es el próximo alvo. 

Ellos estan decisivamente determinados en proceder igualmente como en el caso de Irak y dejan bien claro que para ellos es perdida de tiempo discutir este asunto con los europeos. Así lo relata Schruoffeneger.

Colaboración del Movimiento Integralista Brasilero

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O PETRÓLEO, O DÓLAR, OS EUA E O IRÃ
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ATRAS DO PALCO

Apesar do imenso - e ainda sempre crescente - déficit da balança comercial dos EUA
(somente em agosto deste ano avaliado segundo os dados oficiais em 54 bilhões de dólares) o curso do Dólar não caiu até o momento ao patamar esperado a esta condição.

Embora a economia americana sofra este ano uma perda estimada no comércio exterior de 750 milhões de Dólares, a comunidade internacional está disposta como de costume, a financiar estas despesas através de crédito - e "Investimentos".

Esta confiança apóia-se principalmente em duas colunas. Por um lado, o fato de que os EUA ter mostrado logo de início uma incondicional disposição em defender seus "interesses próprios" com violência e poder usar para isso seu maior poderio militar. Por outro lado também, o comércio mundial de petróleo realiza-se sobretudo em Dólar, fazendo com que a procura por esta moeda seja ainda muito alta.

Porém, os motivos mencionados para esta confiança estão na corda bamba.

Vários dos países exportadores de petróleo pensam, em maior ou menor proporção, em utilizar o Euro ao invés do Dólar nas negociações futuras.

Pioneiro deste desenvolvimento foi o Iraque de Saddam Hussein. No final de 2000, as negociações envolvendo o petróleo iraquiano foi alterada para o Euro. Esta situação foi anulada com a conquista do Iraque pelos EUA.

No final de 2002, a Coréia do Norte também alterou do Dólar para o Euro.

A Venezuela também tem a intenção antiga de mudar para o Euro como base cambial.

Também a Rússia se manifestou neste sentido. A agência Moscow Times publicou um artigo em outubro do ano passado com o título "Putin: Why Not Price Oil in Euros?" ("Putin: Por quê não calcular o preço do petróleo em Euro?").

Agora em
febrero
, o parlamento norueguês apresentou a proposta para negociar o petróleo no futuro em Euro, vista a queda do curso do Dólar.

No ano passado, o Irã iniciou a processar seu comércio de petróleo em Euro. Anteriormente, o país trocou grande parte de suas reservas cambiais em Euro, um desenvolvimento que teve início também na Rússia.

O mais forte golpe para o Dólar americano e com isso, para os EUA, ainda está a vir.
Apartir deste ano
deve-se abrir no Irã uma Bolsa de Valores para o comércio de petróleo baseada no Euro.

Somente o comércio com petróleo iraniano - o qual é estimado como 10% das reservas mundiais - através da Bolsa de Valores, deve torná-lo uma opção bastante interessante e atrair vários países para lá. Com isso não pode ficar descartada uma reação em cadeia, a qual levaria ao total banimento do Dólar americano no comércio de petróleo.

Evidentemente o Irã é visto também pelo governo americano como uma ameaça e considerado como um provável alvo. É notável observar que nesta política de preparação para um ataque, a mesma estratégia é utilizada como no caso contra o Iraque. Porém, com certeza funciona também neste caso o temor diante das possíveis armas de destruição em massa.

Outra evidente prova para a intenção americana em atacar o Irã foi dada em primeira mão ao político alemã Oliver Schruoffeneger no
ano
passado, na ocasião de sua visita aos EUA, diretamente pelo Ministério do Exterior.

O responsável pelos assuntos concernentes às relações com a Alemanha declaram claramente que o Irã é o próximo alvo. 

Eles estão decisivamente determinados em proceder igualmente como no caso do Iraque, e deixam bem claro que para eles é perda de tempo discutir este assunto com os europeus, assim relata Schruoffeneger.

Colaboração do Movimento Integralista Brasileiro